Se você pensa que transtorno alimentar é coisa da modernidade, saiba que a Rainha Maria Stuart, Rainha da Escócia e Rainha Consorte da França já sofria de úlcera gástrica seguida de perda excessiva de peso no século 16. O quadro levou médicos e historiadores a acreditarem que a rainha possuía anorexia.
Os transtornos alimentares são caracterizados por alterações e perturbações psicológicas referentes à alimentação que interferem na saúde física e mental do indivíduo. Essas alterações referem-se ao excesso de comida ou à falta dela.
Existem diversos tipos de transtornos alimentares, como a bulimia, a anorexia, o transtorno de compulsão alimentar periódica, a hiperfagia, o transtorno alimentar noturno, a alotriofagia, a ortorexia, entre outros.
A diferença entre anorexia e bulimia está na manutenção do peso considerado saudável pela OMS. Os que sofrem de anorexia estão sempre abaixo dele, mas os pacientes com bulimia conseguem mascarar o transtorno na balança pois mutias vezes conseguem manter o peso considerado ideal.
Anorexia: A pessoa para de comer
Bulimia: Alimentação em excesso e compulsória
Anorexia: Perda de peso expressiva
Bulimia: Perda de peso normal ou pouco abaixo do aceitável pela OMS
Anorexia: Ausência de menstruação
Bulimia: Menstruação irregular
Anorexia: Não percebe que tem um transtorno
Bulimia: Sente culpa pelo seu comportamento
Anorexia: A pessoa para de comer
Bulimia: Alimentação em excesso e compulsória
Anorexia: A pessoa pode se sentir muito ansiosa e depressiva
Bulimia: A pessoa apresenta emoções excessivas, impulsividade e oscilações de humor.
De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID), a obesidade (E66.0, no CID) pode ser uma consequência dos transtornos alimentares. Isso vai depender muito do caso do paciente, pois a obesidade tem diversas origens.
Segundo a OMS, obesidade é definida como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura que representa riscos para a saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.
Pelo menos 2.8 milhões de pessoas morrem todo ano em consequência da obesidade e sobrepeso. O problema é mais comum em países desenvolvidos, concentrando-se principalmente nas áreas urbanas.
Os tratamentos em tipos de transtornos alimentares têm uma coisa em comum: restaurar a nutrição adequada. Toda a compulsão e exagero devem ser reduzidos de forma que o hábito alimentar do paciente se torne algo prazeroso, sem culpa e, principalmente, saudável.
A psicoterapia é um dos métodos mais eficazes pois ajuda a entender os motivos psicológicos que transformaram a alimentação em vilão.
Monitoramento, cuidados médicos e aconselhamento com nutricionistas são fundamentais no processo de tratamento dos distúrbios. Medicamentos podem ser prescritos para combater a origem de alguns transtornos, como os antidepressivos para a depressão.
Também conhecido por “Síndrome do Comer Noturno”, o transtorno se caracteriza pela ingestão de alimentos de forma compulsiva no período da noite.
Um dos sintomas do transtorno alimentar noturno é quando o indivíduo evita comer durante o dia, ou pratica jejum, mas assalta a geladeira de forma compulsória durante a noite, comendo em grandes quantidades. Outro sinal da síndrome é a insônia após a refeição.
Fonte: TelaVita
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