O extremo oposto da insônia também precisa de atenção médica
Todo mundo conhece alguém que leva horas até pregar os olhos. Mas existem igualmente aqueles que sofrem por dormir demais e apresentam muita dificuldade para sair da cama e permanecer alertas durante o dia, o que lhes impõe prejuízos sociais e profissionais, além de comprometer sua segurança. Esses indivíduos têm hipersonia ou, em bom português, sonolência excessiva.
Na maioria das vezes, a hipersonia decorre da apneia obstrutiva do sono e da privação voluntária de horas dormidas. No primeiro caso, uma vez que a apneia provoca microdespertares que impedem o ingresso nas fases mais profundas e restauradoras do sono, a pessoa fica sempre precisando de mais tempo no travesseiro. No segundo, a conta não fecha: o repouso é menor que o necessário e o corpo cobra o preço desse estilo de vida com cansaço, fadiga e falta de concentração. A sonolência excessiva também ocorre por conta de outros distúrbios do sono, como a narcolepsia, do uso frequente de tranquilizantes e de alterações no ritmo circadiano — como acontece quando mudamos radicalmente de fuso horário. E também pode ser primária, ou seja, não dependente de nenhum fator.
Higiene do sono Com tantas possibilidades, o médico primeiramente tem de identificar a causa, para tentar combatê-la, o que, por si só, consegue eliminar o problema. Em outros casos, o tratamento envolve o uso de estimulantes e antidepressivos, mas, invariavelmente, passa pela higiene do sono — dormir e acordar com hora certa, não tomar café nem bebida alcoólica à noite, deixar o quarto propício ao repouso, entre outras medidas.
FONTE: Juntos pela Saúde
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