Maior revisão de estudos já feita sobre o tema lista recomendações para afastar a doença
Dez atitudes muito simples podem minimizar – e muito – a chance de desenvolver alguns tipos de câncer. Uma revisão de diversos estudos científicos chegou a uma lista com recomendações para reduzir em até 40% o risco de desenvolver a doença.
Segundo o Daily Mail, trata-se da maior revisão feita até hoje sobre o tema: o World Cancer Research Fund analisou pesquisas sobre 17 tipos de câncer e que envolveram 51 milhões de pessoas.
Atualmente, uma em cada seis mortes em todo o mundo é causada pelo câncer, um número que pode chegar a 58% em 2035 se nada for feito para reverter esse quadro. Ter uma alimentação saudável, claro, está no topo da lista para virar o jogo. Em resumo, é bom beber bastante água e limitar o consumo de álcool – que está ligado a seis tipos de câncer, como o de mama e o de estômago –, refrigerantes e bebidas açucaradas. Comidas prontas, fast food e carne vermelha também devem ser consumidos com moderação, segundo os especialistas.
A lista também aponta a importância de fazer exercícios. Nesse caso, vale tudo: até jardinagem e trabalho doméstico, por exemplo, contam para as duas horas e meia de atividade física moderada que todos nós devemos fazer por semana.
Tudo isso porque os pesquisadores estão preocupados com o aumento da obesidade, um fator de risco para desenvolver tumores. A previsão é a de que a obesidade ultrapasse o tabagismo como maior causa de câncer nos próximos 20 anos. Doze tipos de câncer estão ligados à obesidade, como os de fígado, ovário, próstata e intestino.
“O que o relatório mostra é uma evidência muito forte de que o estilo de vida saudável é um caminho para a prevenção do câncer. E as recomendações sobre excesso de peso e obesidade são parte importante dela. As pessoas precisam seguir o maior número possível dessas recomendações, não só algumas”, diz Giota Mitrou, especialista que participou da pesquisa. Confira, a seguir, quais são essas recomendações.
10 hábitos para evitar o câncer
FONTE: Viva a Longevidade
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