• 2 setembro, 2017

No tatame

Praticar judô condiciona o corpo e equilibra a mente

Quando se fala em judô, muita gente acredita se tratar de uma atividade mais voltada ao público infanto juvenil. De fato, para quem quer se tornar um judoca profissional, o ideal é começar cedo.

Mas, na ausência desse propósito, não há um limite etário para essa modalidade, que oferece muitos benefícios para o corpo e para a mente em qualquer etapa da vida. A única condição é passar por uma avaliação mé- dica prévia.

Quem pratica essa arte marcial pelo menos três vezes por semana ganha condicionamento físico e faz um abrangente trabalho muscular em pernas, braços e abdome, derivado dos golpes e de toda a movimentação no tatame.

Por conta do objetivo da competição, de derrubar e imobilizar o oponente, a luta também confere ao praticante velocidade, equilíbrio, flexibilidade e coordenação.

Para completar, cada treino de uma hora e meia consome, em média, de 700 a 800 calorias.

Apelo educacional

Como se não bastasse, o judô tem ainda um apelo educacional e comportamental, pois estimula a disciplina, a concentração e a agilidade de raciocínio, além de virtudes essenciais na convivência em sociedade, como o respeito, a lealdade e o companheirismo — tanto é que, no Japão, a luta é obrigatória na academia militar.

A prática ensina também a adquirir controle emocional, algo fundamental para combater o estresse, e a lidar com imprevistos, já que os complexos desafios que acontecem no tatame dificilmente se repetem. Sem falar que fornece uma ótima base em matéria de defesa pessoal.

E, então, vamos aprender a fazer um ippon?

FONTE: Juntos pela Saúde

Fonte: Flowing