Do estilo de vida depende o estado em que vamos chegar lá
Que nossos idosos estão mais longevos, ninguém contesta. O grande desa o, para as atuais gerações que vêm passando dos 70 anos e para as próximas, é completar mais primaveras gozando de boa saúde e tendo qualidade de vida, com independência e autonomia em todos os setores da vida, dentro do conceito de envelhecimento ativo preconizado pela Organização Mundial da Saúde.
Manter laços afetivos faz bem
Como tudo que diz respeito ao futuro, a tarefa depende bastante do que fazemos no presente, mas não esconde nenhum segredo. Nos países de maior expectativa de vida, os especialistas observam que as pessoas praticam mais exercícios físicos, comem mais alimentos frescos, preferindo vegetais e peixes, e se deslocam a pé em lugar de usar o carro. Esse tripé está diretamente relacionado à prevenção de doenças cardiovasculares, que ainda são a principal causa de morte no mundo todo.
Ademais, em tais nações, as pessoas apresentam um ritmo de vida mais lento, cultivam hobbies relaxantes, como jardinagem, e são bastante ligadas à família e à comunidade — por exemplo, em atividades voluntárias. Esse jeito de aproveitar o dia a dia também contribui com a manutenção da saúde, especialmente a da mente.
Viver mais e melhor
Ainda que a maturidade pareça estar num futuro distante, o estresse, o tabagismo, a inatividade e a má alimentação, associados ao isolamento e ao individualismo, literalmente deixam marcas, algumas difí- ceis de apagar. Assim, quanto antes mudarmos o estilo de vida, mais chance teremos de viver bem os muitos anos que, como estimam as estatísticas, certamente virão.
FONTE: Juntos pela Saúde
Fonte: Flowing
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