Câncer de mama – Identificação precoce do tumor amplia chance de cura
Aluta contra o câncer de mama já começa nas estatísticas. No sexo feminino, esse tumor responde por 22% dos novos casos de câncer a cada ano no mundo e, de modo primário, há pouco o que fazer para evitar seu surgimento, com exceção da clássica tríade de não fumar, evitar o álcool e manter o peso ideal, que sempre ajuda.
Acontece que a doença decorre de fatores hormonais, genéticos e ambientais, sendo difícil preveni-la diretamente – ao contrário, por exemplo, do câncer de colo de útero, que, por derivar da infecção pelo HPV, pode ser evitado com a imunização contra esse vírus.
Assim, o que funciona contra o câncer de mama é a chamada prevenção secundária, ou seja, o rastreamento da doença mesmo na ausência de sintomas. Para tanto, é imperativo consultar um mastologista ou ginecologista, anualmente, para uma avaliação clínica e fazer os exames recomendados, com destaque para a mamografia, técnica de eficiência comprovada na redução da mortalidade pelo tumor.
Quanto antes
A mamografia não previne o câncer de mama, é bom esclarecer, mas ajuda a detectá-lo num momento em que ele ainda está no estágio inicial e tem grande chance de cura.
O tratamento tem sido feito com cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia, usadas de forma isolada ou combinada, caso a caso. No Brasil, esse câncer ainda tem elevadas taxas de mortalidade, que, no entanto, são atribuídas pelos especialistas ao diagnóstico tardio, quando as mulheres descobrem a doença já numa fase avançada. A detecção precoce, portanto, é a chave para um bom desfecho nessa história.
FONTE: Juntos pela Saúde
Fonte: FlowingApesar de ter caído quase 30% em 20 anos, o número de fumantes no Brasil ainda é elevado: são 7,1 milhões de mulheres e 11,1 milhões de homens que [...]
Quem nunca sentiu depois do almoço aquela preguicinha junto com uma vontade de tirar um cochilo?! O desejo de dormir após as refeições é normal[...]