Apesar do aumento histórico da expectativa de vida da maioria dos norte-americanos, persistem disparidades alarmantes entre os grupos raciais e indivíduos com diferentes graus de escolaridade.
Artigo publicado pela Health Affairs Journal faz um balanço histórico sobre o impacto desses fatores na longevidade da população. Também examina as divergências observadas no contexto de uma sociedade que envelhece rapidamente, influenciada por um grande otimismo que paira sobre a próxima revolução da longevidade.
Para se ter uma ideia da lacuna, em 2008, homens e mulheres adultos com menos de doze anos de escolaridade apresentavam expectativa de vida próxima à média da população nas décadas de 1950 e 1960. Quando a raça e a educação são combinadas, a disparidade é ainda mais marcante.
Em 2008, brancos com 16 anos ou mais de escolaridade apresentavam expectativas de vida muito maiores do que os negros com menos de 12 anos de escolaridade – 14,2 anos a mais para homens brancos do que para negros e 10,3 anos para mulheres brancas do que para negras.
Essas lacunas se ampliaram ao longo do tempo e construíram três Américas, a dos brancos bem-sucedidos, negros e mestiços, e dos americanos com baixa escolaridade. A mensagem é clara: implementar melhorias educacionais no ensino de crianças, jovens e adultos para reduzir a grande lacuna na saúde e longevidade, que ainda persiste.
FONTE: Portal Plenae
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