O organismo responde ao estresse de diferentes formas, não só com a raiva. Algumas delas, por exemplo, são a queda na produtividade, o prejuízo nas relações interpessoais e com a alimentação – o que impacta na nutrição e no bem-estar do organismo, de uma forma geral.
O aumento da produção do hormônio cortisol causado pelo estresse ativa o sistema de recompensa cerebral (SRC), que faz com que o corpo “peça” alimentos ricos em gordura e açúcar (eles geram prazer e emoções positivas) para aliviar o estado emocional, além de poder levar ao consumo excessivo de álcool2.
Há, ainda, uma mudança nos hábitos no próprio comer: pessoas estressadas tendem a mastigar mal e a pular refeições, por exemplo. A absorção dos nutrientes fica comprometida4.
Entender como o estresse está afetando sua nutrição é o primeiro passo para melhorar sua vida: a partir do autoconhecimento, você pode adotar práticas mais saudáveis e eliminar os efeitos nocivos dessa dinâmica.
Durante o processo, uma boa alternativa para repor os nutrientes perdidos é o consumo de multivitamínicos. Eles não são remédios, e sim uma complementação alimentar, e não têm contraindicações, pois o organismo os usa para repor as vitaminas e minerais em déficit e logo descarta o que não foi necessário.
Diferentes perfis pedem diferentes tipos de multivitamínicos, e linhas como a de Pharmaton levam isso em consideração. Existe Pharmaton Complex, que estimula o metabolismo energético; Pharmaton Energy, para quem almeja mais energia e concentração; Pharmaton 50+, com ômega 3; e Pharmaton Mulher, que estimulam a saúde dos cabelos, pele e unhas.
Conheça, a seguir, as três principais maneiras como o estresse afeta a nutrição e o que fazer para reverter o quadro.
É consenso entre os especialistas médicos que é importante mastigar bem os alimentos. À medida que a pessoa se alimenta, são emitidos avisos para que o organismo se prepare quimicamente para a assimilação dos nutrientes; se a mastigação e a ingestão da comida e da bebida são muito rápidas, essa comunicação fica falha e não há tempo suficiente para tal organização química3.
“Mastigar bem” é um conjunto que inclui, entre outros aspectos, a velocidade (não deve ser muito rápida), a trituração dos alimentos (eles devem estar bem fragmentados ao ser engolidos) e o tamanho da porção colocada na boca (deve ser suficiente para uma mastigação confortável)3.
Um cafezinho puro é considerado suficiente para quem está em um vórtice de estresse e pressa. Mas o corpo não concorda com essa ideia: pular a primeira refeição do dia leva à queda de nutrientes no organismo e ao consumo excessivo de calorias na próxima refeição, como uma forma de compensação pela privação anterior.
Em longo prazo, esse hábito pode ser relacionado ao desenvolvimento de inflamações e à pouca flexibilidade metabólica. Há, ainda o risco de desenvolvimento de doenças metabólicas, como diabetes.
Para relaxar ao final de um dia estressante, é comum muitas pessoas recorrerem a um, dois ou mais copos de bebida alcoólica. Os números deixam isso claro: o consumo médio diário entre as pessoas que bebem álcool é de 33 gramas, equivalente a 300 ml de vinho ou 750 ml de cerveja ou 80 ml de bebidas destiladas (vodca ou uísque, por exemplo)6.
Além de afetar a coordenação motora, a concentração e o emocional, o consumo elevado de álcool prejudica a nutrição. Observam-se, entre quem bebe cronicamente, efeitos como absorção de nutrientes reduzida e deficiências na utilização dos nutrientes quando eles entram no sistema.
As carências mais notáveis são de vitamina B1 (tiamina), essencial para o funcionamento do cérebro, do coração e dos músculos e para o metabolismo da glicose, e do ácido fólico, o que pode causar anemias, problemas digestivos, cansaço e insônia, entre outros prejuízos à saúde.
Fonte: Minha Vida
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