Câncer de mama
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo responsável por 22% do total de cânceres no sexo feminino em todo o mundo. No Brasil é responsável, por ano, por cerca de 55 mil casos novos e 13 mil óbitos.
Se você ainda não se tocou, a gente vai lembrar mais uma vez.
Com o autoexame você aprende a sentir sua mama e a atentar para qualquer diferença, nódulo ou tumor que apareça. Simples, rápido e indolor o autoexame pode e deve ser feito todo o mês, após o período menstrual. E se você identificar qualquer alteração não espere: procure imediatamente o seu médico.
Autoexame
1. Em pé, em frente ao espelho, observe o bico dos seios, a superfície e o contorno das mamas. 2. Em pé, em frente ao espelho, levante os braços e observe se, com o movimento, aparecem alterações de contorno e superfície das mamas. 3. Deitada, com a mão direita apalpe a mama esquerda. Faça movimentos circulares suaves, apertando levemente com as pontas dos dedos. 4. Deitada, com a mão esquerda, faça o mesmo com a mama direita.
Quando fazer a mamografia?
A mamografia é um exame útil no rastreamento do câncer de mama, pois permite identificar a doença em estágio bem inicial. Esse exame deve ser feito anualmente a partir dos 40 anos de idade. No caso de mulheres que tiveram câncer de ovário, tumor em uma das mamas ou em que haja casos de um desses cânceres na família, a mamografia deve ser feita anualmente a partir dos 35 anos.
Outros exames
Nos casos em que são detectadas alterações na mamografia, é feita também uma ultrassonografia da mama, para auxiliar na caracterização e na localização mais precisa do tumor para que possa ser feita a biópsia.
Em pacientes com alto risco de desenvolver câncer de mama, é recomendado também realizar uma ressonância magnética em conjunto com a mamografia. Outra aplicação da ressonância é a avaliação das mamas com implantes mamários ou reconstruídas.
Prevenção
Há diversos fatores que ajudam a prevenir o câncer de mama: dieta equilibrada; praticar exercícios físicos; evitar a obesidade; não ingerir álcool; amamentação exclusiva até os seis meses do nascimento do bebê.
Fatores de risco
Tratamentos
Apenas seu médico poderá ajudá-la a diferenciar e determinar o melhor tratamento. Mas o importante é lembrar que as chances de cura do câncer aumentam quanto mais cedo ele for diagnosticado.
Há diversos tratamentos para o câncer de mama, como quimioterapia, terapia hormonal, terapia biológica, radioterapia e cirurgia, e a escolha de um deles é baseada em diversos fatores, como tipo, estágio, grau, sensibilidade do câncer a hormônios e estado de saúde geral.
Independente do tipo de câncer de mama, é essencial que a paciente tenha acompanhamento emocional, pois a doença fragiliza a ela e a seus familiares em diversos aspectos.
O diagnóstico precoce salva vidas! A cura está em suas mãos.
Previna-se!
FONTE: Juntos pela Saúde
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