Mudar a maneira como compramos comida e cozinhamos é essencial para economizar
Enquanto trabalhava no mercado financeiro, a empreendedora Jun Wu fez uma poupança para uma hora deixar o emprego fixo e trabalhar em casa, pois ela queria ter um filho e tempo para se dedicar à maternidade.
Apesar de estar financeiramente preparada para essa mudança de estilo de vida, ela teve que cortar várias despesas para se adaptar ao novo orçamento. A principal delas foi a conta do supermercado, seu maior gasto mensal.
Ela conseguiu reduzir de US$ 400 para US$ 100 seu gasto mensal para fazer compras para ela e para seu filho de três anos –e revelou ao NBC News Better algumas dicas para conseguir fazer isso.
Ir ao supermercado barato
Ela conta que antes ia aos supermercados mais caros sem se preocupar com os preços ou com pagar a mais pelo conforto. Para economizar, ela mudou a rota e passou a privilegiar os mercados mais baratos e a ficar de olho nas promoções.
Comprar peças de carne
Em vez de comprar frios aos poucos, Wu prefere comprar a peça, fatiar e congelar para gastar menos. E faz o mesmo com o frango: compra um inteiro, corta em pedaços e congela para ir fazendo cada pedaço ao longo do mês.
Congelar vegetais
Comprar vegetais a granel em vez de em saquinhos ou em conserva também ajuda a economizar. Wu compra tudo de uma vez e congela para o resto do mês. Para eles ficarem crocantes, a dica é branquear, ou seja, ferver por um minuto e depois colocar na água fria e ensacar quando estiver frio.
Fazer suco em casa
Wu conta que não compra sucos prontos, e sim as frutas para preparar sucos e vitaminas para seu filho. Quando precisa dar uma reforçada, ela acrescenta leite e faz uma vitamina.
Ter um objetivo de longo prazo
Pensar em objetivos de longo prazo, para Wu, é uma boa maneira de se disciplinar para não gastar à toa. “Ter um fundo de emergência é mais importante do que jantar fora? É preciso ajustar a mente ao ‘modo poupança’”, escreve.
FONTE: Viva a Longevidade
Fonte: FlowingOs efeitos do impacto ambiental que causamos não são uma consequência que teremos que lidar no futuro. Não, estamos sofrendo com isso hoje. Tanto que[...]
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