A obesidade infantil é o ganho excessivo de peso na infância, podendo causar baixa autoestima e sintomas como dificuldade para respirar durante o sono, dor nos joelhos e cansaço fácil durante atividades físicas.
Na maioria das vezes, a obesidade infantil é causada por hábitos alimentares pouco saudáveis e uma vida pouco ativa, mas também pode surgir devido a desequilíbrios hormonais ou síndromes genéticas específicas, em alguns casos.
Em caso de suspeita de obesidade infantil, é recomendado consultar um pediatra, que é o médico mais indicado para fazer a avaliação inicial do crescimento da criança e verificar se o peso realmente está acima do indicado para sua idade e altura.
Os principais sintomas de obesidade infantil são:
É comum que, como o ganho de peso normalmente é lento, o desenvolvimento de obesidade infantil não seja notado tão facilmente, especialmente quando a criança já apresentava sobrepeso.
O diagnóstico de obesidade infantil normalmente é feito pelo pediatra por meio da avaliação do peso, da altura da criança e do cálculo do IMC infantil.
Além disso, o médico também pode indicar exames, como a dosagem de TSH, T4 livre e cortisol no sangue, para identificar se existe alguma doença que possa estar contribuindo com o ganho excessivo de peso.
As principais causas da obesidade infantil são:
Uma alimentação inadequada, com muitos alimentos gordurosos e/ou ricos em açúcares, como refrigerantes, biscoitos, lanches de fast-food e doces, por exemplo, é um dos principais fatores relacionados à obesidade infantil.
Não praticar exercícios de forma regular faz com o corpo gaste menos calorias do que a pessoa ingere, favorecendo o ganho de peso. Hoje em dia, as crianças se tornaram mais paradas, preferindo jogos eletrônicos, computadores e TV, que aliadas a uma alimentação exagerada, leva ao excesso de peso.
O uso de medicamentos, como corticoides, anticonvulsivantes e antipsicóticos, pode afetar o metabolismo e causar ganho de peso excessivo em algumas crianças como um efeito colateral.
Desequilíbrios hormonais devido a hipotireoidismo, excesso de cortisol no sangue ou deficiência de hormônio do crescimento, por exemplo, podem favorecer o ganho de peso e, quando não tratados adequadamente, levar ao desenvolvimento de obesidade.
Embora a predisposição genética também possa influenciar o ganho de peso, existem alterações genéticas que levam ao desenvolvimento de síndromes específicas que aumentam muito o risco de obesidade, como a síndrome de Prader-Willi.
O tratamento da obesidade infantil depende da idade da criança, da causa e da gravidade do caso, mas, na maioria das vezes, envolve a mudança de hábitos alimentares, como limitar o consumo de comida de fast-food, refrigerantes e doces, e aumentar o consumo de alimentos ricos em fibras, legumes, verduras e frutas.
É também importante que a criança se mantenha ativa, devendo ser incentivada a prática de atividades físicas e brincadeiras que ajudem a gastar energia.
Nos casos em que a obesidade infantil está relacionada com alterações genéticas ou desequilíbrios hormonais, o tratamento deve ser específico para a alteração e deve ser feito de acordo com a recomendação do médico.
Para prevenir a obesidade infantil deve-se:
A obesidade infantil aumenta o risco de problemas de saúde como hipertensão arterial, colesterol alto e diabetes, especialmente na vida adulta. Por isso, é importante adotar as medidas adequadas para evitar o seu desenvolvimento.
Fonte: texto retirado do blog Tua Saúde
Link: https://www.tuasaude.com/o-que-e-obesidade-infantil/
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