Para vencer – Preparação física do atleta já começa no prato
A alimentação participa de modo bastante importante da preparação física de um atleta de alta performance, pois, além de repor sua energia, determina seu rendimento nas competições. Evidentemente, tudo depende do esporte e do biótipo do praticante.
Uma ginasta não requer a mesma ingestão calórica de uma judoca. Na prática, o atleta precisa de um plano nutricional individualizado, que considere o gasto energético, bem como as peculiaridades de cada modalidade.
Lutadores de artes marciais e halterofilistas, por exemplo, pedem bom aporte proteico para a reparação de tecidos e para o ganho de massa magra, o que significa mais ovos, leite e derivados e carnes em geral.
Já nos esportes que englobam de alguma forma corrida e treinamentos extenuantes, do atletismo ao futebol, os praticantes necessitam de muita energia, que é conferida pelos carboidratos, tais como cereais, frutas, tubérculos e massas.
Isso não significa, porém, que deve haver uma ingestão exclusiva de um só grupo alimentar, já que tal conduta levaria a carências nutricionais, nem que, por outro lado, existam grandes restrições no cardápio esportivo, mas que a dieta do atleta esteja focada naquilo de que ele mais precisa.
Seis refeições
Em comum, os diferentes esportistas avançados têm de repor, à mesa, o intenso gasto calórico dos treinamentos e competições, mas sempre de forma balanceada.
Assim, todos devem fazer ao menos seis refeições diárias, incluindo a alimentação pré e pós-treino, além de manter um cuidado ostensivo com a hidratação corporal em todas as etapas da preparação física.
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