• 1 setembro, 2017

Saúde no prato

Bem-estar e equilíbrio começam pela alimentação!

O consumo regular de alimentos funcionais, aqueles que, além de nutrir, trazem benefícios metabólicos ou fisiológicos, contribui para equilibrar o organismo, retardar o envelhecimento e evitar doenças.

Fazem parte desse cardápio: a soja, por conter isoflavonas, substâncias que contribuem para reduzir o colesterol e amenizar os sintomas da menopausa; o tomate, que ajuda a prevenir o câncer, em especial o de próstata, em razão do licopeno; a uva, que colabora para evitar doenças cardiovasculares devido ao resveratrol; a aveia, que absorve o colesterol e a glicose por meio de suas fibras solúveis; o azeite de oliva, que afasta doenças coronarianas por causa do ácido oleico; e a sardinha, o salmão e a linhaça, que derrubam a taxa de triglicérides e blindam o coração por conta do ômega 3. E o melhor: não precisa de prescrição médica!

Mas, se manter uma dieta rica em alimentos funcionais é consenso entre os especialistas, cortar a ingestão de glúten (presente em grãos como trigo, aveia, cevada, malte e centeio) e lactose (que está no leite e derivados) só está indicado para pessoas com intolerância a essas substâncias — respectivamente, portadoras de doença celíaca e as que não digerem o açúcar do leite pela falta ou deficiência na produção de uma enzima, a lactose.

Inclua alimentos funcionais na dieta Além desses dois grupos, não há evidências científicas de que tais restrições beneficiem a saúde. A supressão de alimentos com glúten pode deixar a dieta pobre em carboidratos, vitaminas e sais minerais. Já a vida sem leite e companhia, que são as maiores fontes de cálcio, coloca a saúde óssea em risco. São decisões, portanto, que exigem orientação médica e nutricional.

FONTE: Juntos pela Saúde

Fonte: Flowing