Mesmo com os avanços, a prevenção é o melhor remédio.
Primeiro de dezembro é o Dia Mundial de Luta contra a Aids, uma data para repetir. Hoje, nem de longe, esse problema de saúde pública se parece com o que era nos anos 1980, logo que a doença foi des- coberta e a taxa de mortalidade batia nas alturas.
O advento da combinação de medicamentos antirretrovirais, estratégia que torna indetectável a carga viral no organismo, mudou o prog- nóstico do HIV/aids, que, de doença fatal, vem ganhando o status de doença crônica, des- de que haja adesão ao trata- mento, combinada a um estilo de vida saudável.
Previna-se!
Essa mudança, contudo, não altera em nada a conduta das pessoas no que tange à preven- ção. Apesar dos avanços, não se descobriu até agora uma forma de erradicar o vírus, nem de impedir totalmente a vulnerabilidade dos portado- res do HIV a outras infecções, mesmo que estejam sendo tra- tados. A melhor política, por- tanto, é evitar a contaminação a todo custo.
Se, contudo, ainda assim houver uma situação de risco, é essencial fazer logo o teste para a pesquisa do HIV. Saber- se soropositivo precocemente aumenta muito a expectativa de vida da pessoa, pois permite a rápida instituição do tratamen- to e evita a disseminação do vírus. Do mesmo modo, ges- tantes que se descobrem com o HIV no pré-natal têm 99% de chance de não transmiti-lo a seus bebês quando tratadas.
Proteja-se e passe adiante
FONTE: Juntos pela Saúde – Por Saúde Bradesco
Fonte: Flowing